O céu de brigadeiro virou beijinho, sem leite condensado.

O céu de brigadeiro virou beijinho, sem leite condensado. Esta é a visão de hoje, alguém mandou mudar a bandeira que indica a direção do vento. A pergunta é, de onde saiu essa ordem e por que? O comando chines e seus parceiros, sentiram o frio na espinha do desmonte da montanha de cartas que eles construíram. O imenso parque industrial em que se transformou a china, começa a dar sinais de saturção, todo material tem seu ponto de fadiga, e o projeto do oriente grande está chegando ao fim. Esta transição será dolorosa e traumática. Por um lado, há um grupo havido por oportunidades fáceis, e de outro, um grupo que sonha em ser supremo eternamente, não há alicerce que resista a tanta vibração resultante desse embate. No início, a musica dos ganhos e das vantagens, embalam os sonhos mais pueris desta dança, com o passar do tempo, os sapatos começam a machucar, as costas doem, a banda cansa, perde o compasso, a música desafina e o casal perde o passo. É este o momento em que estamos, a fadiga do que foi o sonho e uma china grande e de produtos baratos nas prateleiras. É natural, em uma sociedade que começa a acumular riquezas, o surgimento, de maiores desejos, de liberdade e enriquecimento. A china não está livre deste sentimento natural do ser humano. Maior abundância, maior liberdade, maior autonomia, maiores atritos. Esta verdade vai contra o “sonho” de uma sociedade “mais” igualitária, e ao fim do sonho socialista, para não dizer coisa pior. O “comando” central já vislumbra este cenário no horizonte, e teme pela quebra de sua hegemonia. A reação é natural, fera acuada vai reagir, a intensidade desta reação é que pode por mais lenha na fogueira, levando a uma ruptura do tecido que hoje cobre esta efervescência. O tempo corre contra esta verdade, o horizonte pode ser tenebroso, o desafio, é passar por esse mundo de lutas e escombros e sair vivo com o mínimo de cicatrizes. Diante desta nova perspectiva que havia sido apenas encoberta por fogos de artificio, voltamos a um cenário, em que os ânimos estão acirrados e o temor de perdas ronda as mesas de operação. Os sinais disto, estão nos números, em queda na maioria das bancas de ativos mundo afora, mesmo que as commodities de aço e petróleo estejam com sinal de alta pontual, devido a redução dos estoques essenciais para o giro das máquinas. No cenário nacional, ressonando esta “ordem central”, a “briga” de “parlamentares” no “circo” político, deu a senha para uma nova onda de animosidades contra o executivo e seu Dignitário. Os ataques virão de todas as direções, qual a causa? A fala no púlpito da ONU e os números apresentados pelo tesoureiro, em palestra aos “senhores” do dinheiro em evento em São Paulo. (153) Paulo Guedes fala sobre as perspectivas da economia brasileira – MacroDay 2021 - YouTube Estes são os motivos dessa que será a nova onda de ataques, desfechados aos que desejam um Brazilian People First. Neste cenário, hoje é dia de se proteger no mercado, o recato e a prudência podem gerar resultados. A perspectiva parece ser de baixa com alta do dólar, não serão números expressivos, mas podem causar danos aos incautos. Como sempre alerto, fundamentos são os conselheiros em qualquer tempo. Acompanhe os trabalhos das empresas e seus respectivos mercados. Tenha informações claras e tome decisões analisadas, e o lucro vira com certeza. Um olho na planilha e outro nos gráficos. Bom dia de trabalho e muito sucesso.