Mais uma onda! Onde vamos chegar?
Nessa guerra “sanitária”, mais uma onda assola a confiança no futuro.
Como disse em um texto passado, a ordem é não permitir a estabilização.
A melhor maneira de pegar um rato é faze-lo sair de sua toca.
E como fazer isso?
Gerando a temor de que a toca não é segura.
Essa tem sido a tática aplicada sobre a população mundial.
Gerar medo e insegurança.
Essa guerra pelo poder e determinação dos rumos mundiais, tem gerado um estrago absurdo na psique das pessoas.
Essa condição de falta de estabilidade e ancoragem em conceitos pessoais, mantem a sociedade sujeita a direcionamentos muitas vezes sem clareza de objetivos.
Este estado de coisas, se reflete na segurança pessoal e na capacidade de discernimento do indivíduo. Para uma pessoa trabalhar, gerar riquezas e gerir seu patrimônio, ela precisa de uma condição de estabilidade e previsibilidade, para que os sentimentos de esperança, e confiança no futuro, lhe permitam estabelecer metas e direcionamento nos objetivos.
Sem estas condições a produtividade dela e os resultados, são caóticos e pífios.
O mundo precisa de segurança e estabilidade.
Os senhores do poder não querem que estas condições se estabeleçam. Hoje a luta de bastidores tem sido desleal e suja. As forças que dominam o submundo do poder se digladiam e nessa luta não se preocupam com a destruição que geram.
Esses movimentos são percebidos no sobe e desce dos índices econômicos mundiais. As oscilações mercadológicas mostram em números o que tem sido essa luta.
As altas e baixas dos ativos, sem um embasamento fundamental, delineiam uma falta de objetivo comum entre as forças que lideram o avanço.
Diante deste cenário, caminhamos para uma semana que, por todos os sinais dever ser conturbada nos mercados econômicos, mas que, contrariando todo o noticiário sobre os temores das crises sanitárias, o dia de hoje reflete a controvérsia.
A Ásia fechou seus mercados demonstrando o temor de queda relativo a esta nova onda, o movimento das bolsas na sexta-feira ainda fortaleceu esta queda. A sexta foi um dia de derretimento de capitais. A Europa vem com índices apetitosos na casa de 0,8/1,2% positivos, apesar de terem sido encontrados focos, que podem ser da nova variante. O que pode ter dado segurança ao mercado é que, se estima que o atual estágio das vacinações, pode ser capaz de conter esta etapa, colaborando com isso, noticias vindas de Botswana dando contas que os contaminado em acompanhamento tem apresentado sintomas leves, e o anuncio por parte de uma farmacêutica, de que poderia ter uma nova ferramenta para o combate dessa nova cepa já no inicio do ano de 2022, podem tem gerado uma sensação de alivio no mercado.
Os EUA trabalham com alta geral nos mercados, refletindo boas expectativas nos números da economia, ancorados com a alta do petróleo e dos minérios na casa de 4%.
Estas duas commodities tendem a puxar o IBOVESPA para cima, uma vez que Petrobrás e Vale tem um peso significativo no índice.
A politica deve pressionar o dólar, para a classe política a estabilidade no mercado não favorece a oposição, a imprensa tradicional deve propagar a mensagem de que uma nova onda de temor vem por aí, por outro lado a oposição precisa que os eventos festivos dos próximos meses sejam bombásticos, para facilitar uma nova repreensão na sociedade.
Vai ser de assistir de camarote essa luta da oposição com duas posições antagônicas.
No meu perceber o mercado deve se contaminar com o movimento no exterior, o cenário politico até o momento não mostra potencial para derrubar o mercado hoje.
Bom dia e bons negócios. Atenção e cautela são ferramentas dos sobreviventes.
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