Quando não se tem controle interno dos problemas, os governos canalizam as forças de seu país, para um inimigo externo em busca da distração e a unificação de seu povo. Assim tem sido ao longo da história. Após esta desastrada “crise” sanitária, que tem bastante sinais de ter sido fabricada, jogar o mundo em uma balburdia. Os governantes, que assumiram nesse período, todos eles com perfis muito fracos, fazem toda a forma de propaganda e malabarismos para elevar suas popularidades e aceitação. Distorcer fatos e dados, assim como informações, tem sido o caminho. Por esta visão chegamos ao cenário que hoje se descortina no horizonte.
Um show de mentiras e farsas para induzir a opinião pública em direção ao novo horizonte, o do autoritarismo, e do controle social. O medo sempre foi a principal ferramenta dos incapazes, quando lhes falta argumentos a força bruta impera.
Assim começamos a semana, sob a “ameaça” de uma guerra e o temor do descontrole inflacionário. Do outro lado da fachada cinotécnica, encontramos uma sociedade revoltada com a supressão de suas liberdades e a opressão de medidas “sanitizantes”, com o objetivo de controle social e psicológico.
Com o temor dos cenários políticos e geoeconômicos, o mercado amanhece derrubado em todas as direções. O único item que se mantém no viés de alta é o petróleo, quase que obrigatório em meio ao temor de um conflito. O minério de ferro, despencou nos mercados, chegando a casa de -6,5%.
Estes números devem impactar de forma contraditória o pregão de hoje no Brasil. Associado a estas condições, a promessa de novidades na politica que devam revolucionar o quadro atual, e o temor da visita do Presidente da Republica ao teatro de Guerra, leia-se Rússia e países vizinhos, trazem um questionamento sobre as reais capacidades do atual governante nacional, está e a alegação de seus opositores.
No meu entender teremos um dia de muitas contradições. Com o posicionamento de queda nos mercados mundiais, em territórios diretamente envolvidos em um possível conflito, e dependentes de consumo de produtos secundários. Os olhares se voltarão para os mercados de insumos básicos, tão necessários em tempos de beligerância. Nesse quesito, o Brasil é ainda o celeiro do mundo, posicionado em território estratégico e distante da área belicosa. No meu entender essa condição poderá canalizar para cá, aqueles que buscam preservar seu poder de ganho mesmo em momentos sensíveis.
Então o dia de hoje será de muita volatilidade, com ânimos tensos e índice variável. Imagino que o viés do mercado ficará indefinido por uma boa parte do pregão. Chutando uma avalição, podemos ter um início em queda, e passado o temor inicial do dia, a busca por equilíbrio no dia, podendo fechar a tarde com alguma elevação modesta.
Mas o imponderável está no ar. Bom dia e bons investimentos.
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