Hoje trago um link de uma matéria em um site sobre o mercado financeiro. Nesse artigo o autor “desenha” o que vem sendo travado nessa guerra. Desde a queda do muro de Berlin em 1989 do século passado, o mundo vinha sendo direcionado para uma “uniformidade” de conduta social e política. Esta orquestração visava a “construção” de uma sociedade mais justa e igualitária. Nos últimos anos, mais precisamente a partir de 2020, ficou claro que o real objetivo desse plano, era submeter toda a sociedade global a uma vida sob regras claras e objetivas, onde o poder seria concentrado nas mãos de poucos poderosos, e os demais seriam confinados aos seus limites territoriais locais. Por ironia ou orquestração, os países que agiam exatamente desta maneira é que estão rompendo esse acordo global. A chamada “Nova Ordem Mundial” onde não seriamos donos de nada e seriamos felizes, pagando nosso aluguel por tudo, vem desmoronando aos olhos de uma sociedade que vinha sendo alienada ao sabor da alta tecnologia de vanguarda. Chegamos próximo de simplesmente contratarmos o aluguel de nossos aparelhos celulares, simples assim, um objeto de consumo sendo “alugado” para seu deleite. Nos idos anos de 1800/1900, o mundo viveu uma era de grandes invenções. O motor a combustão interna, o telegrafo, o rádio, a luz elétrica e a maior de todas as invenções. Esta não foi criada por Thomas Alva Edson, mas por seu investidor que viu em seu invento a possibilidade de prender o consumidor de energia em um sistema de dependência e submissão, sem a conexão de sua residência ao sistema geral, este ficaria de fora dessa novidade tão fantástica que foi a iluminação naqueles tempos. Para isso J.P.Morgam não mediu esforços para impor o sistema de Edson a toda a sociedade. Estava inventada a dependência de consumo. Assim tem sido desde esse momento até hoje, a introdução da “Nova Ordem Mundial” seria a faze final de implantação do que foi consagrado como sociedade moderna, onde o indivíduo trabalha para consumir o que lhe é apresentado como a próxima etapa para sua felicidade, em uma busca sem fim do padrão “feliz para todo o sempre”. Esta diretriz está sendo questionada e fortemente rechaçada. A uniformização de conduta de posicionamento politico chegou ao seu limite, impondo ao indivíduo o fim de sua identidade pessoal, onde buscamos estar conforme para não sermos rejeitados e expurgados. A tentativa de impor limites através de um “passaporte” sanitário foi o ultimo arroubo nesse sentido. As sociedades mundo afora rejeitaram essa regra e a batalha começou de forma descoordenada e agora descamba para o campo da luta armada no conflito em território Ucraniano. A imposição por parte da Rússia de, apenas fornecer suas matérias primas para países hostis, com pagamentos em moeda nacional, rompe com o padrão que vinha reinando nos últimos 50/60 anos, com isso o castelo de cartas da nova ordem desmorona e a sociedade se fragmenta e busca uma nova maneira de se interrelacional. As notícias apresentadas esta manhã dão conta desse embate, o avanço da rejeição à NOM foi sentido, e os seus arquitetos se movimentam para a recuperação do espaço perdido, esta batalha não vê vítimas, apenas território conquistado. A perda de vidas, seja no front ou em alguma favela ao redor do mundo faz parte de plano nefasto de dominação global. A redução populacional tem sido objeto de “estudos” e faz parte da cartilha para uma vida “melhor”. Viveremos tempos confusos. O que ontem foi dia de alta nos mercados com a possibilidade de uma solução no conflito Rússia/Ucrânia, hoje é motivo de queda por temores de recrudescimento dos combates. A informações são contraditórias para levar os mais incautos ao pânico e ao controle social. As economias centrais estão em frangalhos, não por impacto da crise, mas como causa da crise. O mundo lindo e maravilhoso destas sociedades foi às custas da limitação e miséria de outros povos. Agora a conta chegou, e eles buscam a todo o custo manter de pé seus mundos de fachada hollywoodiana. O mercado hoje reflete o fechamento do mês, com investidores cautelosos em seus movimentos. A Europa caminha com números negativos próximos ao zero, refletindo o temor que uma crise de abastecimento de energia e no aguardo das informações de fechamento dos dados sobre a economia. O mercado Americano brinca acima da linha do zero, na esperança de números que venham aliviar a insegurança dos últimos dias, por lá o governo determinou a liberação de reservas de petróleo para tentar conter a escalada dos preços da commodity. O mercado asiático também não esteve confortável, a prolongada onda de limitações sociais relativas à contenção da crise sanitária, atingiu em cheio o centro financeiro de Xangai. Apesar dos esforços dos empresários em manter o mercado funcionando, as bolsas fecharam em queda na maioria dos índices. No Brasil, o dia deve ser de queda, com o petróleo no campo negativo, e a noticia que circula na imprensa de que a Petrobrás informou o temor de interferência política em sua estratégia de preços, isso deve abalar as ações da companhia que havia recuperado a queda após o mercado conhecer o novo Presidente. A Vale sozinha, não deve suportar o peso dos temores quanto a saúde do consumo interno, depois, que o IGPM deu sinais de elevação acima do esperado. Aqui o mercado deve ser de queda, refletindo os temores do mercado quanto a instabilidade política e na realização de lucros. Então “meu pequeno gafanhoto”, preparem-se, pois o dia deve ser de queda, salvo alguma notícia que traga alívio as pressões que hoje pairam sobre o mercado. Um bom dia e tenha clareza em sua mente, leia e acompanhe as notícias além das linhas escritas e das imagens expostas.
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