Sempre vemos em filmes esse termo do título, “coma induzido”. Os “médicos” das tramas, informam aos familiares, que tiveram que induzir o paciente a esta condição, para que a recuperação fosse mais condizente com o trauma. Esta, tem sido a trama econômica mundial. Manter o mundo em coma induzido para que a “cirurgia” seja realizada com sucesso. A fase me que se encontra o paciente “economia mundial” é de profunda recessão em progresso. Estão induzindo o corpo a uma anemia programada para que ele mate as células produtoras. Os “glóbulos brancos” do sistema financeiro precisam manter as hemácias trabalhadoras em números controlados e tementes de que estão vítimas de uma doença incurável e perniciosa ao organismo vivo da sociedade. Com esta percepção, estas serão obedientes aos rumos que a corrente “sanguínea” as conduzira a nesta “transfusão” programada da nova era. Metáforas à parte, os bancos centrais no mundo, seguem “sem” rumo em suas politicas econômicas, retardando a reação a esta inflação, que se mantem na mira dos mercados. Esta letargia seria “inocência” ou perversão. Todos os movimentos encadeados desde o inicio de dois mil e vinte, levam a um cenário de quebra e recessão. A desorganização produtiva, a escassez de suprimentos, a quebra de logística, o conflito pelo controle de regiões produtivas, a super alimentação monetária, tudo isso induz ao medo e a insegurança dos agentes econômicos. Esse caos econômico, aumenta o temor entre as pessoas, e as faz perder os parâmetros de valores de bens e ativos, onde alguns se elevam além do real, e outros despencam abaixo das pechinchas. Com isso, quem detêm certo controle destas variáveis, tem a oportunidade de auferir ganhos descomunais, numa transferência de renda que pode chegar a patamares jamais vistos na história. Esta tem sido a realidade deste “coma induzido”. Por décadas foi permitido que as frentes “produtivas” construíssem riquezas para que, num momento oportuno, a “colheita” fosse realizada por aqueles que não semearam o solo.
Dentro desta dinâmica seguimos em mais uma semana de temores e incertezas, com pressões para elevação de taxas de juros e cenário de recessão futura, por “excesso” de confiança de que a infecção inflacionária era algo passageiro e inofensivo. “Ironicamente” a crise sanitária que desencadeou este estado de coisas, teve tratamento diametralmente oposto, com paradas obrigatórias brutais e controles insanos de atividade econômica. Seria “desconhecimentos” dos efeitos do remédio? Eu pessoalmente não acredito. Então devemos ter uma semana de desanimo no mercado, com reuniões e decisões sobre os rumos das taxas de juros. Com este cenário os mercados devem andar derrubados no período. É aguardar para ver os resultados. Fiquem atentos, no meio do cascalho é que ficam os diamantes e as pepitas. Um bom garimpo e boa semana.
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