Sinais dos tempos
Publicado originalmente em 02/08/2022 - reeditado em 04/03/2022
Hábitos de terror
Os hábitos alimentares dos abutres, são no mínimo, questionáveis. Como necrófagos, estão sempre à espreita da morte.
Assim tem sido os movimentos geopolíticos recentes.
Como abutres, as “governanças” têm realizado movimentos cujo os objetivos, para aqueles que observam sem paixões, induzem ao conflito e ao caos. Martelando na tecla da discórdia, seguem de evento em evento, espalhando medo e terror em situações apocalípticas.
Perseguição
Do advento da crise sanitária a ameaça de retaliações, por uma “visita cordial” em um território sensível, tudo, demonstra o desejo de impor a desordem, a instabilidade e o medo continuo.
Nesta avalanche de tensões, a Europa sucumbiu a desorganização, sente a escassez de alimentos e energia, tem a máquina produtiva emperrada, e a miséria se alastrando como lama de esgoto.
Esses anos de apreensão, custarão o atraso de todo o continente. O “avanço progressista” que reinava por todo o grupo, trouxe sua fatura pela negligência de seu povo.
Alice
Acreditar em um “mundo” lindo e maravilhoso como o de “Alice” foi a grande tolice. Não se alteram condições climáticas por decreto. O consumismo ideológico e a leniência, levaram os cidadãos europeus a uma realidade não plausível.
Não há motor continuo perpétuo, uma fonte externa é necessária para que a energia flua por um corpo.
Os povos do velho mundo imaginavam que as colônias iriam alimentá-los, ad aeternum, lembrando um ditado bem brasileiro, “não há almoço grátis", alguém paga por ele.
A conta chegou.
Nesta nuvem de incertezas, os mercados buscam refúgios onde podem.
Como ratos tentam colher migalhas por toda a parte. Na tentativa de manterem-se vivos, se entrelaçam na economia e na política, interferindo onde podem para manterem seu quinhão intacto.
Grandes conglomerados, apostam em seguimentos políticos com objetivo de dominarem os rumos da sociedade, e fortunas surgem e desaparecem em movimentos nos pregões.
Os tolos
Os incautos, se atropelam neste emaranhado de números e índices, na tola esperança de encontrarem seu lendário pote de ouro. Está é a “fogueira das vaidades” que assola o mundo.
Em um momento sem rumo, a humanidade segue em busca de um novo modelo social. Uma nova tábua de mandamentos, um novo elixir da vida, uma nova “dancinha” de aplicativo.
E assim chegamos a esta “rave” que se tornou viver, caminhando para mais um dia no mercado de capitais, que deve ser de expectativas.
Queda iminente
A Europa em busca de energia. Ásia tenta disfarçar a queda da economia do dragão.
EUA fabrica um “inimigo” externo para alavancar o patriotismo em torno de um totem apodrecido no governo. No Brasil, tolos infames tentam frear o carro da mudança, trocando o mostrador do velocímetro.
Por onde?
O mercado, nem o criador sabe em que direção irá.
Como diria o palhaço revoltado, “salve-se quem puder, pois o circo está pegando fogo".
Não se apavore, vai chover e o incêndio será apagado.
Bom dia e muito cuidado ao atravessar a rua.
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