Na disputa pela cadeira do planalto, temos visto uma dança dos números. Os acadêmicos juram que a vitória está garantida. Por este motivo, não há necessidade de um contato maior com o eleitorado. A exposição em praça publica não é necessária para quem é reconhecido com vencedor. Porém, na comparação direta de números de like´s, a coisa fica estranha. Se por um lado há um bando de “fanáticos” seguidores da “seita” da renovação do carisma, com cerca de 500 k de assistentes. No campo oposto, o que vemos, é que os apoiadores estão “despreocupados” com o embate, e, portanto, não necessitam acompanhar e muito menos assistir seu “guru”. Meros 19 k deixaram seus afazeres para prestigiar. Na minha capacidade matemática, essa proporção tão dispare, dos números coletados em planilhas, e de clicks espontâneos, levanta uma questão. Por que estes retratos são tão antagônicos, a ponto de produzir uma razão de 26:1 a favor dos clicks. Ao passo que em números coletados temos uma razão inversa de 1,3:1. Revogaram as leis matemáticas, e eu não sei? Seguindo o raciocino matemático, encontramos outra frente de discussão. Os “expecialistas” em mercado, desenham um quadro catastrófico para a economia do país, e constantemente os resultados os fazem rever suas posições, com o produto interno bruto já sendo previsto na casa dos 2,5 pp no fechamento de julho, ainda temos 4 meses para medir. Quando estudante de mecânica industrial, nível técnico, tínhamos duas disciplinas paralelas no curso, achometria e estudos prumológicos. Estas disciplinas estudavam o nível de demência técnica dos postulantes ao titulo alvo do curso. A definição é simples, abandone o instrumento de medição, coloque a língua para fora da boca, torça o rosto, como fazendo uma careta, feche um dos olhos, e me diga qual é o ângulo do corte, a velocidade de avanço da ferramenta e o teor de carbono do material. Parece que é, com o uso destas “siências” de “precizão”, que andam avaliando os dados econômicos e o retrato politico do momento. E dessa forma a vitória desejada pelos “iluminados”, vira por um “pelesimo” de voto. Na lente da seriedade, esta leitura métrica terá sérias distorções. E no compasso do bolero, de dois pra lá, dois pra cá, seguem acreditando que a penumbra do salão pode distrair os assistentes do baile. Doce ilusão de dançarinos embriagados por “vísque” falsificado. Esta batalha ainda promete muitos rounds, e quem limpar o colírio cor de rosa dos olhos vera a verdade desta contenda. Muito está em jogo, mais do que imaginamos. Não durma descalço, a prontidão é fundamental para aqueles que buscam a vitória. Fique atento aos movimentos, hoje iniciamos a luta campal. O mercado irá refletir os avanços das frentes, e aqueles que forem pegos em campo aberto, tornam-se potenciais alvos. Um bom dia e cuidado ao atravessar a rua.
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