O acumulo de energias se mostra, a cada dia, a cada nota da mídia. Esta energia se avoluma no horizonte, há um tsunami se formando nas entranhas da vida. Por todos os lados, vê-se sinais deste evento. O impacto da atual crise energética, que seguiu a crise sanitária, tem desorganizado os sistemas produtivos e econômicos a nível global. A pressão inflacionária decorrente desta combinação de eventos, assola as economias mais importantes do planeta. Seus dirigentes, buscam encontrar soluções que visem a estabilização dos sistemas, em ações retardadas, seguem correndo atrás dos danos causados por sua inação no momento correto. O confronto entre forças políticas antagônicas não mede os danos causados no seu entorno. Vivemos tempos importantes, nesta batalha que se aproxima. O seu resultado pode ser a derrocada da humanidade, mediante uma guerra de proporções globais, ou em posição oposta, a redenção daqueles que sempre viveram em condição marginal da sociedade. Estas são as faces da moeda que todos jogamos nestes tempos. Teremos pela frente, dez longos dias de expectativas. As eleições no Brasil serão o divisor de águas nesta disputa. Pelos próximos dias, veremos o recrudescimento das posições em lados antagônicos. A implicações políticas globais, do posicionamento do Brasil no cenário internacional, são muito abrangentes e tem um peso único neste momento. O potencial de desenvolvimento e a capacidade produtiva da nação brasileira, impacta todos os lados desta disputa, o mundo carece de energia e de alimentos em abundância. O Brasil tem atualmente, o melhor panorama de suprimento destes dois pontos importantes para o planeta. A sua liberdade e soberania tem o potencial de pacificar os lados em oposição. Suprir a humanidade de alimentos a preços justos, e explorar um potencial energético vasto, coloca o país no centro das atenções. O desejo de controlar esta potencia em ascensão é imenso, as forças do submundo político, não medirão esforços para exercer esse controle. Cabe ao cidadão comum estar atento ao que temos pela frente, nunca estivemos tão próximos de nossa libertação definitiva. Está liberdade não vira de mãos beijadas, ela deverá ser conquistada com muito esforço e disposição. A tenacidade de um povo é forjada no fogo das batalhas ou na resistência a corrupção. Os brasileiros não viveram o fogo dos canhões, mas conhecem a dor da corrupção no seu dia a dia. Famílias perdidas pela violência, juventude roubadas pela droga, futuros presos pelo tráfico. Este é o campo de batalha desta nação, que luta para manter sua liberdade. Nesta quarta, que não é de decisão de futebol, o futuro do país e do mundo está sendo discutido por engravatados em salas condicionadas de ar fresco. As reuniões do FED nos EUA e do COPOM no Brasil, podem ser o divisor de águas neste importante momento econômico que vivemos. Lá em terras de Tio Sam, decidem se devem continuar a luta contra a inflação, em uma trajetória que pode enviar o país para a zona da recessão, aqui em terras tropicais, decidimos se já passamos pelo fundo do posso. Em níveis gráficos diferentes, seguimos lutando por um mundo mais justo e equânime para toda a sociedade. A política e a economia, estão presentes na vida de cada cidadão, não olhar para estas faces de nossa realidade, é deixar que decidam por seu futuro. Em dia de decisão não se brinca com apostas. Fiquem atentos aos sinais e abstenham-se, de jogar a moeda, sem que tenham estudados os riscos de suas escolhas. Bom dia, e fiquem tranquilos, as boas escolhas, se nos apresentam, sem que nos percebamos.
Comentários
Postar um comentário