Apesar de todas as manobras. A vontade de seguir em frente ainda reina no mercado. Após um dia de queda generalizada, hoje voltamos para a realização dos lucros. Como era de se esperar, os sinais emitidos pelas autoridades monetárias, são de repressão aos excessos, porém cautela nas doses. Vivemos um momento delicado na política e na economia. Os agentes estão muito sensíveis a movimentos nas diretrizes. A disputa politica pela hegemonia global ainda terá muitos capítulos pela frente. Não vivemos uma crise pela “guerra” travada, vivemos uma “guerra” travada, pela imposição de uma crise “fabricada”. Olhando o panorama global, não da para se distinguir, se o que vivemos neste momento foi premeditadamente elaborado ou é resultado de pura incompetência dos atores globais. A solução desta crise global passa por soluções de problema regionais e locais. A importância de eleições realizadas em algumas nações, tem impacto direto nos desdobramentos desta crise. Para se ter uma idéia do que está acontecendo, vamos a alguns fatos. Suíça, uma das nações mais “progressistas” com a possibilidade de o cidadão optar pela própria morte de forma assistida, aborto livre e outras pautas. Lá o parlamento ganhou uma forte presença das forças conservadores nas recentes eleições, podendo formar um gabinete de maioria conservadora. Lá os cidadãos que defende a não legalização do aborto sãos vistos como agentes de desestabilização da sociedade. Itália, no último domingo elegeu um parlamento de maioria conservadora. Sendo uma das grandes economias da UE, o país vem enfrentando instabilidade econômica e política desde a crise sanitária de dois mil e vinte. Com sérias denúncias de manipulação perversa do evento. EUA, o governo do atual presidente tem demonstrado serias deficiências no combate a crise econômica por lá, as perspectivas é que o partido de oposição faça maioria no congresso nas eleições de novembro. Reino Unido, a ascensão do novo rei pode não ser uma unanimidade no reino, devido a pouca força do monarca, para complicar, a nova primeira ministra, dá sinais de não ter um projeto para a resolução da crise de abastecimento energético, e da contenção da inflação. O panorama por lá, é de recessão forte nos próximos meses. China, a recondução ao cargo do atual mandatário, pode não se concretizar, correm rumores de que, ele não é unanimidade na cúpula governamental. Pelo dado da Rússia, o “czar”, pode não ter todo o apoio que necessita para continuar sua empreitada no território ucraniano. No Brasil, as eleições do próximo domingo podem terminar em revolta popular, caso a maioria não veja sua vontade expressa nas urnas. São muitas variáveis para a conclusão deste movimento que estamos vivendo no momento da humanidade. Mas com diz o título “o pulso ainda pulsa”, o mercado hoje pode ser de queda do dólar, com recuperação do mercado de ações. É aguardar para ver o desenrolar dos fatos. Um bom dia, e fiquem atentos aos movimentos no tabuleiro político.
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