Como entender o que aconteceu? Este é o desafio de hoje. Pelo pífio pipocar de fogos na comemoração de ontem, acredito que o dedo que falta está por trás dos números. Sabemos o que aconteceu, não vou discutir aqui esta questão. O que nos resta, é entender o que houve no eleitorado e tentar traçar o desenrolar dos fatos. Não creio que haverá paz, algo mudou. Há um ditado que diz, cova rasa não cabe defunto e sobra terra. Assim iniciamos a semana, na incerteza de um futuro brilhante a um grande país. Teremos um ministro medíocre na educação, isso é fato. “Elu” vai continuar o que havia começado. Iphone continuará como símbolo do “socialismo” moderno. E a “cultura” voltara a receber rios de dinheiro na “boquinha da garrafa”. Assim será a vida do país, dividido entre avanços e retrocessos. Sigamos.
As chamadas de notícias, já sinalizam o mercado se “ajustando” ao novo governo, acredito que pagaremos mais pelas mercadorias dolarizadas, o nível de investimento tende a cair, a “margem” de participação nos “negócios” deve voltar nas “planilhas” das licitações. Os juros “voltarão” a patamares que “valorizem” as instituições financeiras. Voltaremos ao mundo dos “campeões nacionais”, o MEI que se resolva, ele não é trabalhador. Isto tudo não é desanimo, infelizmente é visão de futuro. Resta saber ainda, se o outro lado ficará quieto limpando a corrente da moto. Vivemos uma ruptura. O afogadilho para o “reconhecimento” do novo governo, mostra o perigo temido da contestação. “Haverá” “caramelos” no pente das armadas, este é o ultimo “poder” a ser conquistado. O horizonte é nefasto, não só pelo “gigante”, mas por todo o planeta, as sombras que se aproximam podem custar muitas vidas além da crise sanitária. Até expressar nossos pensamentos esta “perigoso”. Desde “1984”, onde George nos avisou, o “irmão maior” espreita por entre as frestas e lentes, com ouvidos atentos a todo sussurro. Oremos para que santa “alexa” nos “proteja e guarde”. Não há muito o que dizer, o que podemos é aguardar o desenrolar dos acontecimentos e orar para que não termine em um “bloody mary”, numa mesa de bar de uma rua escura e sombria. Um bom dia e respiremos “amém”. Antes de terminar, o mercado já precifica o buraco, cinco por cento negativos as oito da manhã de hoje.
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