Este é um termo muito comum no Brasil. “A casa da Mãe Joana”. Para quem não tem familiaridade como esta frase, ela representa a desordem total em um ambiente, onde cada um que frequenta faz o que bem desejar. É assim que se parece o cenário político e econômico global. Começando pelo conflito no Leste Europeu, a Rússia tem feito movimentos de evacuação dos territórios ocupados, removendo os civis para outras áreas. Quem já estudou as táticas das forças russas, percebe que o objetivo pode ser de, devastar o território antes de permitir o avanço ucraniano. A estruturas do sistema de energia estão sendo precarizadas. Estes avanços do front ucraniano, podem resultar numa armadilha para um ataque brutal.
Fragilizada pela enorme carência de energia, o restante a Europa, se debate em meio ao risco do inverno que se aproxima. Os números da economia, derrubam os ânimos por lá. Na França, revoltas sociais começam a acontecer nos bolsões de pobreza nos arredores de Paris. Na Alemanha, a falta de energia, pode restringir ainda mais a produção, colaborando para a elevação dos preços dos alimentos e forçando a uma recessão eminente. No Reino Unido, o recém formado Gabinete de Governo, começa e se desmantelar, um novo Ministro do Reino, pediu afastamento usando desculpas técnicas para não ter seu nome associado a queda do Gabinete. O mercado americano, tenta encontrar um patamar, diante da fraqueza do atual governo, em conseguir formar um parlamento favorável na próxima legislatura. Por lá a inflação mantém-se firme, pressionando a alta dos juros e sinalizando com recessão a frente. No mercado Asiático, a percepção de que a China terá problemas para manter o crescimento que vinha sustentando, esfria o mercado de comodities. O minério de ferro está em trajetória de queda com a perspectiva de uma redução acentuada no consumo. Mais um problema para o atual dirigente contornar em sua busca pela manutenção no cargo. No Brasil a disputa pelo Planalto continua forte, o desregramento da autoridade reguladora do pleito, chegou as raias da loucura, num país onde o pensamento “censura nunca mais” reinava na cabeça dos membros da esquerda. E dita cuja, retornou por solicitação desta mesma elite de esquerda, exigindo que o “tribunal” responsável pelas eleições, amordace as vozes que retratam fatos verdadeiros sobre seu candidato. Como dizia o “macaco” no programa humorístico dos anos oitenta passados. Não precisava explicar, eu só queria entender. Um bom dia e durma com esse barulho.
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