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Algo de errado não está certo!
Decifrar o que está dito nas matérias dos sites, é um
desafio para Hercules, não é à toa que, em artigo recente, já havia citado o
mito grego. Até a data de ontem (29/11/2022), as mensagens inscritas nas entrelinhas
dos textos lidos, eram de avanço das forças de dominação e repressão social. Já
na leitura de hoje, o sentimento instalado é de que há ainda uma grande chance
de reviravolta no tumulto instalado na política global. Os protestos que
ocorrem na China, repercutiram fora do país. O impacto das notícias, movimentaram
as forças internas, que imediatamente, sinalizaram a flexibilização das normas
restritivas impostas. Esta sinalização gerou alívio nos mercados. Em outra
ponta, sinais, de leve redução das pressões inflacionárias, vindos da Europa, trouxeram
a discussão, o nível de impacto deste fenômeno, já no ano de dois mil e vinte e
três. Alguns economistas alertam que a atual crise econômica não pode ser negligenciada,
pois, a volatilidade do índice é elevada e sensível. No front Ucraniano, o líder local, tem
enfrentado dificuldades para o abastecimento de seu arsenal, uma vez que a
entrada no grupo da NATO, tem sofrido um certo esquecimento. Do outro lado do
campo de batalha, as restrições impostas a Rússia, não surtiram os efeitos
desejados e contribuíram para dificultar mais ainda as condições dos oponentes.
O petróleo ameaça atingir a casa dos USD$ 120,00 ao longo do próximo ano. Isso
facilita a vida de Vladimir. Mesmo sancionado, seu petróleo tem sustentado o
governo russo. A economia americana,
segue em relativa estabilidade, por lá o mercado aposta que o FED não irá
pressionar mais os juros, trabalhando atualmente com uma elevação de meio ponto
percentual na taxa, para a próxima reunião. O que deve incomodar o mercado, e a
batalha que será travada nos corredores do congresso, para aprovação das
medidas desejadas pelo atual governo. A maioria republicana na câmara e no
senado, deve ser uma barreira para as pretensões de Joe Biden. No Brasil, ao
olhar as matérias nos sites e nos órgãos de impressa tradicionais, o processo
de transição política segue sem percalços, o que intriga os mercados e o fato
de a política econômica não ter uma identidade clara. Muitas questões
pairam no ar. Já nas redes sociais, o cenário é totalmente controverso. Milhares
de cidadãos se acumulam nas portas dos quarteis, exigindo uma postura das forças
armadas diante de denúncias embasadas em dados, do próprio órgão responsável pelas
eleições, que mostram flagrante distorções do resultado do pleito. Comunidades inteiras relatam a ausência de
seus votos no candidato desejado. O impasse mantido debaixo do tapete pela mídia
tradicional, promete se estender e impedir a posse do “eleito”. Este estado de
coisas, pode levar o país, a uma convulsão social sem precedentes na história. A
repressão e a censura, têm sido os recursos usados, para que o mundo não tenha
conhecimento destes fatos. Em reunião recente, o atual mandatário, através de
interlocutores, ofereceu sinais de que a disputa ainda seguirá por muitos
movimentos constitucionais. Num posicionamento ainda não compreendido, o tribunal
eleitoral, antecipou a diplomação do “eleito”. Os próximos dias prometem novos
desdobramentos. Sem uma visão clara dos acontecimentos, seguimos no radar de
novas informações. Um bom dia e que a serenidade e a sabedoria, reinem entre os
que decidem os rumos da humanidade.
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