
Após o anuncio de que a economia britânica apresentou uma
contração no último trimestre, o mercado volta a ficar apreensivo. Alguns analistas
mais alarmados, projetam um dois mil e vinte e três mais preocupante. Há quem
aposte, que o ouro pode checar a casa dos quatro mil dólares, um exagero. A
visita de Zelensky a Casa Branca foi cercada de muito glamour. Celebrado como herói
pelo parlamento americano, Volodymyr Zelensky, pressionou para obter mais
dinheiro e apoio militar. Em saída à francesa, o governo Biden evitou se
comprometer mais, alegando, que devido a acordos com parceiros, sua ação fica
restrita. Moscou, tomou a visita, como apoio
indevido dos EUA a Ucrânia. O clima segue frio no sentido atmosférico e
político. Os movimentos de fortalecimento do poderio militar por parte do Japão,
soou alarmes em países como Coreia do Norte e Rússia. A região é muito sensível
a este tipo de posicionamento. Os países da região seguem com pendências
antigas, anteriores a primeira guerra. A soberania no mar da região
é disputada em todas as direções. Enquanto a Europa luta para recuperar um ritmo
para sua economia, que segue pressionada entre o conflito e o risco de
recessão, os EUA, buscam controlar sua inflação sem cair na vala recessiva. Na
Ásia, a China segue em seu movimento para o redirecionar seu perfil de
desenvolvimento baseado setor imobiliário. O desafio desta mudança passa pela liberação das políticas de
contenção sanitária, e de atividades comerciais e produtivas. O novo perfil econômico do
país, deve se acomodar no incentivo ao consumo interno, dando vazão as pressões
populares por mais percepção de liberdade, mesmo que vigiada. No Brasil, o
descalabro econômico segue sendo realizado pelo legislativo, sob pressão do
governo indicado e do judiciário. A gastança antecipada, pode colocar o país na
rota de destruição de sua economia. O toma-la-dá-cá já se instalou na relação
entre o atual legislativo e o futuro governo. A pressões internas tendem a descambar
para a desordem social. Os revoltosos, prometem não abandonar suas posições
diante dos quarteis. Os próximos dias podem ser de grande impacto no país. A incerteza
segue em silêncio e elevando a tensão na sociedade. Este estado de ânimo
tem dado
sinais em outros países, na Europa, lavradores estiveram em confronto com o governo
Holandês devido as novas regras de usos do solo. Em Portugal há movimentos que
exigem maior transparência nas ações governamentais. Em França cidadãos se
revoltam com o Governo de Macron, na Itália, parlamentares se manifestam quanto
aos abusos no período da crise sanitária. Ponteado de insatisfações, o mundo segue
num crescendo de revoltadas, anti globalista. Onde tudo isto irá desaguar,
ainda não sabemos. O que fica claro, é que algo está por vir. Tenhamos calma e
serenidade nestes tempos escuros. Um bom dia e um grande abraço.
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