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No tabuleiro de jogo do poder, as decisões têm pesos estratégicos.
Em visita ao Reino da Arabia Saudita, Xi Jinping, movimenta pedras no tabuleiro
da política internacional, para se consolidar como um líder proeminente. Por
outro lado, o Reino, sinaliza ao governo Biden, que seu aliado no comando do
mercado de petróleo não é subserviente aos interesses americanos. Nesta batalha
de ruptura da hegemonia política americana, líderes mundiais pressionam pelo
encolhimento do grande xerife Yankee. Acomodar novos jogadores na mesa de Baccarat,
eternizada por Ian Fleming, nas histórias de James Bond, será o grande desafio
dos novos tempos. A pressão por mais territórios de poder e influência, segue
em um jogo de empurra, digno de turmas da quarta série. No cenário político
internacional, a briga por um espaço na foto, tem se ampliado. As forças que
dominam nações e mercados, se debatem por um quinhão de terra. Uma gestora de
investimento com insignificantes zero, alguma coisa, pressiona o CEO da
poderosa Black Rock a renunciar por não ter uma postura mais agressiva quanto a
implantação das regras ESG. Esta gestora tem histórico de lutas com vitórias em
seus objetivos. A batalha de bastidores do poder econômico e político, chega a
nível de investigação dos preços de camisas de esposas de seus participantes.
Um milésimo de pó de ouro, serve de ferramenta de pressão a lideres sociais. Tudo
no mundo do poder tem peso. Nessa movimentação de forças, seguimos com
informações que dentro da poderosa Alemanha havia um movimento com vistas a
derrubada do atual regime de governo. Segundo informes, algumas dezenas de importantes
figuras do poder, foram convidadas a usarem anéis de punho. Os fatos não estão
bem claros, e provavelmente não serão esclarecidos, mas a coisa parece ter relações
como o antigo reino de Bismark. A guerra de poder segue seu curso nos
bastidores. A queda de um presidente em um país vizinho ao Brasil, poderia ter
sido tramada para impedir que o movimento reconstrução da lei e da ordem, instalado
em terras brasileiras fosse interrompido, sob o temor de ter o mesmo destino
que o governante peruano. Todos estes movimentos, que vemos no tabuleiro global,
são conexos, não se iludam. A batalha pelo poder não é mais local, ela tem ramificações
globais e segundo a teoria das borboletas, o bater de azas do artrópode alado,
desencadeia uma série de movimentos que desaguam em uma avalanche nos Alpes Suíços.
Tudo isso regado ao debate em praça pública das redes sociais, não há quem
segure esse bate boca geral. Num medir de forças, os agentes políticos e econômicos,
se misturam em um palco, as escuras e em escombros na guerra da Ucrânia.
Assim está o mundo hoje, porém as bolsas devem ter algum alento, com sinais de
certa estabilidade e precificando as decisões tomadas por autoridades econômicas
e políticas. Um bom dia. Seguimos aqui, com Quixote, em busca de nossos moinhos
de vento.
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