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Julio Damião sempre abrindo os olhos do mercado

  Júlio Damião Júlio Damião • 1º • 1º Estrategista em Finanças / (CEO) IBEFMG / Conselheiro Independente / London Stock Exchange (LSEG) - Refinitiv/ Mestrado (Business) / Professor (Compliance) / Estrategista em Finanças / (CEO) IBEFMG / Conselheiro Independente / London Stock Exchange (LSEG) - Refinitiv/ Mestrado (Business) / Professor (Compliance) / 1 h • Editado •  1 h • Editado • Tecla SAP:  A Evergrande (> Incorporadora imobiliária da China) entrou com pedido de falência nos EUA. Esta semana tivemos a notícia de que o presidente do conselho foi colocado sobre vigilância (preso em casa), e que as negociações das ações foram canceladas em Hong Kong. As ações já desvalorizaram 98%. A empresa acumula dívidas de U$ 340 bilhões (R$ 1,7 Trilhão) = Petrobras (R$ 471 Bi) + Vale (R$ 301 Bi) + Ambev (R$ 205 Bi) + Itaú (R$ 243 Bi) + Bradesco (R$ 140 Bi) + BTG (R$ 124 Bi) e BB (R$ 135 Bi) Juntas... Tem mais de 1.300 empreendimentos e 200 mil funcionários. As agências de risco ...

Utopia.



Peço licença a você que acompanha meu trabalho. Este blog busca falar sobre economia e política de um ponto de vista leigo e descompromissado. Mas, hoje escolhi divagar sobre estes temas. Vamos imaginar esse mundo em que vivemos, em uma outra etapa da história. O pós reset. Como seria? Em tempos de redes sociais? Como viveríamos sem um parlamento local? Como funcionaria uma democracia baseada na ligação direta entre os membros da sociedade? A descrença na classe politica está no que podemos identificar como o auge desta repulsa. Por todos os lados, o descolamento do grupo político, com suas bases populares é real. O modelo de administração das regras de convívio se exauriu. A estrutura produtiva e o sistema de trocas tornaram-se nefastos e incapazes de suprirem as necessidades de todos. O desequilíbrio da riqueza reina livre por todo o planeta. A ultima faze desta desastrada jornada da humanidade, está sendo consumada neste momento. A liberdade está sendo suprimida em nome da manutenção da miséria e da desesperança. Todas as ferramentas para a opressão e depressão pessoal estão em uso. Oprimir, tornou-se o objetivo dos que lutam para manterem-se no poder. Assim caminhamos. Voltando ao princípio desta proposta, instigo você a imaginar como seria um mundo, sem toda esta estrutura política e econômica de poder que hoje oprime a sociedade? Como viveríamos o acordo social? Olhando a estrutura tecnológica que temos, esta realidade já poderia estar acontecendo. Eu, um simples indivíduo, escrevendo este texto, tenho o poder de me comunicar com pessoas, na Austrália, Rússia, Letônia, Grécia, Canada, Croácia, Suécia, Dinamarca, Nigéria, Hong Kong e muitos outros países, num número que hoje passa de 4000 leitores, que não imaginava atingir. O que seria se nos conectássemos para discutir nossas leis e nossas regras sociais? Como seria um julgamento de uma infração do código? Recentemente o Sr Elon Musk colocou em discussão parte de suas decisões no comando do Tweeter, participei como observador dos embates, havia muita idiotice, mas muitos pensamentos lúcidos e construtivos brotaram destas contendas. Sabemos que o real objetivo dele, era atrair atenção para a sua empresa, mas isso serviu para reunir novos pensamentos e novos conteúdos. Como seria uma assembleia de acionistas numa tomada de decisão empresarial? Como seria a discussão de um projeto de lei em um parlamento aberto e direto? Como estruturaríamos as diversas partes de uma organização governamental? Vejo nestas “tribunas” sociais uma porta para a construção desta nova sociedade que fatalmente teremos que abrir. Creio de a confiabilidade das decisões podem ser implementadas, os atuais sistemas de criptografia são tão avançados que já representam valores abstratos. Como seria um mundo assim, onde cada cidadão estaria presente nas decisões importantes a todos. Seriamos capaz de implementar esta nova realidade? Nossa atitude seria civilizada? A tecnologia com certeza já está disponível. Seria o momento dessa nova realidade? Saberíamos viver deste modo, seriamos responsáveis a ponto de não precisar que alguém nos monitore ou interceda por nós? Ficam as perguntas, num tempo onde todos buscamos respostas. Um bom dia e pensemos. 

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