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Medida de força
A batalha pelo poder
Europa
Após ter obtido o compromisso dos governos Alemão e Americano,
com a remessa de blindados, a Ucrânia envia seus soldados para treinamento em
equipamentos Ingleses. Buscando fortalecer ainda mais suas defesas, o país
agora peregrina em busca de caças de combate. Apesar dos esforços de Kiev, a Alemanha
declarou que a remessa de caças para o combate está fora de questão. Em
declarações recentes a um documentário para TV, Boris Johson afirmou que pouco
antes do início da operação russa na Ucrânia, após alertar o russo sobre possíveis
sansões, caso o cenário se confirmasse, Vladimir Putin, teria em tom jocoso, ameaçado
acerta-lo com misseis de longo alcance. A brincadeira deixou um desconforto
entre os governantes. A economia alemã, principal força do bloco europeu,
assustou os economistas, em dados recentes, a leitura do crescimento alemão
veio negativo, no quatro trimestre de 2022, foram 0,2% de contração. A recessão
na União Europeia ainda paira como uma nuvem negra, os mercados hoje abrem
negativos, sob o impacto da notícia e no aguardo da definição de juros nos EUA
e Banco Central Europeu.
EUA
O mercado americano está em compasso de espera, pela reunião
do FED na quarta-feira. A decisão dos juros está envolta em muitas dúvidas. O
mercado se divide em relaxamento da política de juros e a elevação das taxas.
Os números americanos, apontam para a cautela do comitê. A tendência mais
provável é que o Banco, acrescente mais 0,25% sobre o patamar anterior.
Aguardando essa resolução Wall Street, opera em baixa hoje. A recessão ainda
não foi descartada por lá
Ásia/Pacífico
Com o retorno dos feriados do Ano Novo Lunar, a economia chinesa
volta a balançar os mercados. O governo de Pequim tem realizado esforços para
que mais nações utilizem o yuan como moeda de troca nos negócios internacionais.
As sanções impostas a Rússia devido ao conflito com a Ucrânia, colocaram em
alerta outras nações. A dependência do dólar, pode colocar outros países na
mesma classe russa. Países do Sudeste Asiático tem feito uso da moeda chinesa.
A Rússia também optou pela alternativa do yuan em seus negócios. Esta
movimentação pode fortalecer a moeda frente o dólar. Em 2022 a moeda chinesa
saltou do oitavo lugar para a quinta posição em transações globais. A longo prazo
a hegemonia da moeda americana pode ser ameaçada. A abertura da economia, chinesa
iniciada em novembro de 2022, começa a apresentar resultados. Após o feriado
prolongado os mercados do país, seguem em alta, refletindo a esperança a
recuperação da segunda economia do mundo.
América Latina
A instabilidade política segue no Palácio do Planalto em Brasília,
o desconforto entre os militares e o Planalto, tem causado muitas trocas no staff
de segurança do governo. O último movimento foi a nomeação de 122 novos
componentes para o Gabinete de Segurança Institucional, órgão chave para o apoio
Presidencial, esta troca pode não ser muito bem recebida nos quarteis. No calendário
do Planalto, a visita do Chanceler Alemão, Olaf Scholz é o ponto alto do dia.
Na pauta do encontro o Fundo Amazônia.
Commodities
Repercutindo a esperança na recuperação chinesa, o mercado
de minério de ferro, hoje sustenta alta de 1,98% em Dalian. Em Singapura a
tonelada atinge US$ 128.20.
O petróleo, após atingir a marca de US$ 88.50 na sexta
feira, hoje luta para manter-se em US$ 86.40. Os riscos de recessão na Europa e
nos EUA, estão na mira dos negociantes.
IBOVESPA
O mercado de ações, segue discutindo os desdobramentos da
crise causada pelas Americanas, as últimas novidades vieram do Deutsche Bank,
que havia aparecido como credor na declaração a justiça. O banco informou que é
apenas custodiante de títulos de terceiros.
A reunião do Banco Central, esta semana deve ser a mira do
mercado. Mesmo com a instabilidade política nos corredores de Brasília, o investidor
estrangeiro continua acreditando no país, em um único dia da semana passada o
mercado viu a entrada de um bilhão nos movimentos do pregão.
Considerações
Após 2020 a economia global entrou em uma nova rota. A concentração
industrial, marca das décadas anteriores, começou rota inversa. A indústria de semicondutores
segue na frente nessa nova tendência, distribuindo seus ovos em novas cestas. A fragmentação
política segue na mesma direção. O peso político de países até então
periféricos, desequilibra a balança do poder, a Ucrânia tornou-se o epicentro das
discuções europeias. A pressão por novos padrões de conversão de valores, segue
ameaçando o dólar. A busca pelo velho padrão ouro tem se intensificado, bancos centrais têm adquirido toneladas do minério. A instabilidade política ameaça nações
inteiras. Há um horizonte se formando mais adiante e pelo o que tudo indica, ainda teremos muito confronto, para o retorno a um ponto de equilíbrio e
estabilidade.
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