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Hipocrisia descarada.
A retórica segue seu curso. Por todos os lados, a defesa “democrática” se impõe. Seus defensores agem como seres impolutos. A hipocrisia se escancarou na sociedade.
Acusar o ex primeiro ministro inglês de “enganar” o parlamento sobre suas festas realizadas em plena vigência do “lookdown” (me causa arrepios escrever esta ignomínia), é como acusar a cozinheira de oferecer a comida que lhe foi solicitada.
Membros do parlamento inglês “não sabiam” da existência destas “party´s”.
Em bom português tupiniquim.
Eita, conversa pra boi dormir!
Se você estiver lendo este texto em outro idioma que não o português usado no Brasil, vou tentar explicar melhor.
O termo tupiniquim, se refere a língua tupi usada orginalmente pelos povos tupis guaranis, nativos na terra que deu origem ao país Brasil. A junção dos termos Português e Tupiniquim é uma forma coloquial de dizer que é uma linguagem direta e clara do que está acontecendo.
O termo “Eita”, é usado como uma declaração de espanto diante de um fato, uma gíria.
“Conversa para boi dormir”, é como esta parte do texto que apesar de ser explicativa para quem não está familiarizado com estas expressões, tem o objetivo de enganar ou ludibriar o ouvinte. Este “dialeto” apresentado é parte importante na comunicação do brasileiro comum.
Uma vez esclarecido os termos ou “gírias” brasileiras, voltemos ao assunto.
Alegar que a “inocência” dos parlamentares ingleses, foi traída, diante do que foi o evento do lookdown no período da crise sanitária, é realmente dizer ao cidadão comum que ele é um imbecil, e que todos os agentes públicos envolvidos nos governos, são figuras imaculadas e puras.
Toda esta crise que vivemos desde o ano de dois mil e vinte, não passa do escancaramento da realidade em que vivemos.
O termo “defesa da democracia” passou a ser usado por indivíduos sem nenhuma qualificação moral para portar está “bandeira”.
Sob a égide da defesa das “instituições” democráticas, os mais vis ataques são deflagrados aos que buscam a verdade e resistem aos desmandos de uma “corja” de delinquentes.
A farsa social em que vivíamos, veio abaixo. Mascaras tão “essenciais”, no período da crise sanitária, foram para o ralo, juntamente com as pantomimas que foram encenadas.
A crise econômica advinda de todo este cenário pós lockdown, não é realmente decorrente dos fatos ocorridos, ela estava armazenada nos porões do poder apodrecido pela corrupção dos homens (aqui me refiro ao termo genérico) que circulam nos palácios e nos grandes conglomerados econômicos e políticos.
A queda moral que estamos vendo em nosso tempo, é apenas o escancaramento da verdade e da podridão que sempre reinou nos bastidores da sociedade.
A névoa que encobria os olhos foi removida pela verdade da vida.
Somos podres e estamos nus.
Este é o fato, esta é a verdade. Temos uma longa jornada para caminhar rumo ao equilíbrio e ao esclarecimento. Aqueles que viviam “endeusados” pelo restante da sociedade, hoje sentem-se ultrajados por suas efemeridades. Seus glamoures são passageiros. Como arreia seca do deserto, são varridos da vida pública e social como simples mortais, que como qualquer um tem que lavorar a sua terra em busca e alimento.
O conluio entre a mídia e a política, foi desnudado. O poder econômico que financiava esta panaceia global, mostra-se um castelo de cristais sobre uma mesa de gelo.
As pirâmides financeiras que reinavam na economia global, hoje afundam na jogatina como jogadores inveterados.
Fortunas sucumbirão, reinos afundarão, celebridades mendigarão, está e a verdade, tudo virá abaixo.
Não como uma cena apocalíptica, mas como parte da reforma intima de cada indivíduo.
Um novo tempo é chegado.
Para que possamos limpar o que é nossa casa, este pequeno globo pendurado na orbita solar, temos que passar por esta renovação moral e pessoal.
Não há como varrer sem que a poeira nos sufoque. A lama tem que ser removida e seca ao sol para que os nutrientes nela contidos, sejam usados para a nova flora que renasça deste lodo em que vivemos até agora.
A construção sobre as ruinas do que foi o passado, deve buscar fundações solidadas e rochosas, deixando de lado a podridão da vaidade e das fraquezas humanas, buscando o bem estar e a igualdade entre os seres que neste grão de poeira estelar fazem sua moradia.
Não vejo o apocalipse, vejo o renascer da vida num novo parâmetro de convívio em uma sociedade igualitária, empreendedora e dinâmica. A vida é assim, das sobras do fruto surge o broto encrustado na semente que se alimenta do que restou do passado. O ciclo da vida é eterno e continuo.
Avante aqueles que querem sentir os raios do sol.
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